quarta-feira, 24 de junho de 2009

EDUCAÇÃO

E ainda querem tirar onda com o inglês do Joel Santana.

Sobre o Soweto palco da resistência contra o regime excludente mantido pela minoria branca na África do Sul.
“Fiquei sabendo só agora desse negócio de racismo. A gente não procura saber muito do que tem no entorno da onde a gente vai”, disse Luis Fabiano.
“A gente não tem muito tempo para saber. Acho que vale procurar saber, ficar mais informado“, reconheceu Ramires.

A maioria destes jogadores é vítima da enorme carência educacional que presenciamos todos os dias por aqui. Sabe-se que eles não têm lá muito incentivo para reverter a situação - já que o futebol proporcionou a sonhada virada de mesa.
Mas “eles”, os jogadores, na verdade somos “nós” (os brasileiros). Este desconhecimento em nada tem a ver com a grana que eles ganham ou o desinteresse cultural. É fruto da maneira como encaramos a educação no Brasil.

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