quarta-feira, 10 de junho de 2009

VOU DE AVIÃO


Nada mais me choca do que um acidente aéreo, talvez por esse meu gosto exacerbado por viagens e pela possibilidade de conhecer os lugares mais ermos do mundo, que os avanços na história da aviação civil nos proporcionaram.

Se jornalista ganha pouco, pelo menos no meu caso as viagens a trabalho para cobertura de Avaí e Figueirense no campeonato brasileiro e em épocas passadas de Juventude , Caxias, Hercílio Luz, Ferroviário e Tubarão servem para enriquecimento de cultura e conhecimento de outras cidades, estados e regiões. São poucas as capitais brasileiras que já não transmiti futebol. Fora do Brasil na Alemanha, França, Holanda e Suíça já receberam este catarinense de Tubarão.

Afinal de contas, ninguém atravessa um oceano por motivos torpes. No caso do acidente do Airbus A330 da Air France, 228 pessoas a bordo, cada um com um objetivo, um motivo para estar ali dentro. E, de repente…. it’s gone. O avião some dos radares brasileiros e, com isso, todas essas pessoas, todas aquelas histórias e toda uma geração. Triste, muito triste.

Há pessoas que jogam na loteria durante a vida toda e não conseguem ganhar. E existem as que voam durante toda a vida sem enfrentar nenhum acidente. Algumas sequer passam por turbulências que chegam a assustar. Por outro lado, há quem jogue uma única vez na loteria e ganhe...

Não deixe de voar por causa dos acidentes que eventualmente acontecem.
Voar ainda é o meio de transporte mais seguro como você pode ver aqui.
Segundo a Air Safety Group, é 1 acidente aéreo para cada 1 milhão de decolagens aqui no Brasil, a média mundial é de 1.2 acidentes para cada 1 milhão de decolagens.

Já no transito, por exemplo, são aproximadamente 35 mil mortes por ano !
Créditos: Fotos Marinha do Brasil.
Texto para Mídia Digital 3 do Professor Rogério Mosimann, Estácio de Sá.

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